A chegada da sexta década não precisa ser tão sofrida. Cada vez mais os idosos mostram que idade é meramente uma questão numérica. Mas para chegar bem aos 30, 40, 50, 60 e até 100 anos, é necessário começar a buscar pela qualidade de vida desde cedo.
Genética: ainda não se sabe exatamente o peso da genética na longevidade. Mas ela conta. Por isso, é bom saber como e com quantos anos morreram avós, bisavós e tataravós.
Atividade Física: este é o fator de envelhecimento saudável número um, já que para a genética é preciso contar com a sorte. Segundo os especialistas, o ideal é fazer atividades aeróbicas – como caminhada – e também, as que fortalecem a musculatura. Mova-se: 15 minutos diários de exercícios aumentam a expectativa de vida.
Atividade Mental: cuidar dos netos, ser voluntário depois de se aposentar e, principalmente criar, produzir algo novo, ajuda a manter a atividade mental. Se levarmos em conta que a expectativa de vida do brasileiro é atualmente de quase 80 anos, ainda há muita história pela frente quando se chega aos 60.
Dieta Saudável: médicos afirmam que uma dieta pobre em gorduras prolonga a vida. A mais indicada é a dieta mediterrânea. Ao valorizar o consumo de peixes, frutas, verduras, legumes e cereais e, limitar o consumo de carnes vermelhas e laticínios, evita-se os quilos extras que vêm com o envelhecimento e reduz os riscos de doenças cardiovasculares.
Controle rigoroso de doenças degenerativas: os problemas cardiovasculares e o câncer são as doenças que mais matam no mundo. Além de cuidados com a alimentação e a prática de atividades física, hábitos como o álcool e o fumo também são fatores de risco. Alguns estudos até atribuem a maior longevidade das mulheres em relação aos homens, pelo menor consumo de álcool e cigarro feito pelas mulheres.