A medicina nuclear possui vários ramos, entre eles a pediatria. Lidar com criança não costuma ser fácil, mais ainda quando se trata de uma criança doente. Para proteger os pequenos, a medicina nuclear pediátrica utiliza pequenas quantidades de materiais radioativos, uma câmera especial e um computador que ajuda a diagnosticar doenças da infância. A medicina nuclear fornece informações mais precisas e exclusivas que outros exames, como raio-x e tomografia, geralmente não consegue mostrar.
O grande benefício é que os procedimentos não são invasivos, com exceção das injeções intravenosas que não causam dor. O desafio de diagnosticar doenças em bebês e crianças, é que normalmente o paciente não consegue explicar os sintomas corretamente, por isso os exames mais detalhados são imprescindíveis.
Ainda é possível sobrepor imagens de medicina nuclear computadorizada ou ressonância magnética para produzir diferentes pontos de vista, que ajudam a mapear o problema e ser interpretado em uma única imagem, fornecendo informações mais precisas ainda para um diagnóstico melhor.
Os exames podem ser realizados em ambulatório, ou até em pacientes hospitalizados. A duração depende de qual procedimento é o escolhido, podendo demorar segundos a alguns dias para se ter o resultado. No caso da medicina nuclear pediátrica, os pais geralmente são permitidos e muitas vezes incentivados a permanecer na sala, para acalmar a criança.